WASHINGTON, 10 Mar (Reuters) – Os Estados Unidos, juntamente com o Grupo dos Sete países e a União Europeia, vão se mover nesta sexta-feira para revogar o status de “nação mais favorecida” da Rússia por sua invasão da Ucrânia, disseram várias pessoas familiarizadas com a situação. Reuters.
O presidente Joe Biden anunciará os planos na Casa Branca às 10h15 EST (1515 GMT), disse uma das fontes, falando sob condição de anonimato.
A Casa Branca disse que Biden anunciará “ações para continuar responsabilizando a Rússia por sua guerra não provocada e injustificada contra a Ucrânia”, mas não deu detalhes.
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A Rússia chama suas ações na Ucrânia de “operação especial”.
Retirar a Rússia de seu status de nação favorita abre caminho para os Estados Unidos e seus aliados imporem tarifas sobre uma ampla gama de produtos russos, o que aumentaria ainda mais a pressão sobre uma economia que já está caminhando para uma “profunda recessão”.
Os movimentos coordenados de Washington, Londres e outros aliados se somam a uma série de sanções sem precedentes, controles de exportação e restrições bancárias destinadas a pressionar o presidente russo, Vladimir Putin, a encerrar a maior guerra na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.
Cada país deve implementar a mudança no status comercial da Rússia com base em seus próprios processos nacionais, disseram duas das pessoas.
Nos Estados Unidos, remover o status de “Relações Comerciais Normais Permanentes” (PNTR) da Rússia exigirá um ato do Congresso, mas legisladores de ambas as casas – e de ambos os lados do corredor político – já sinalizaram seu apoio, disseram duas autoridades.
“O presidente Biden e o governo apreciam a liderança bipartidária do Congresso e seus apelos pela revogação da PNTR”, disse um dos funcionários, acrescentando que a Casa Branca trabalhará com os legisladores na legislação para revogar o status da Rússia.
Sanções sem precedentes e abrangentes impostas aos bancos e elites da Rússia, juntamente com controles de exportação de uma série de tecnologias, já causaram uma crise na economia russa, e o Fundo Monetário Internacional agora prevê que mergulhará em uma “profunda recessão” este ano. .
Em 2019, a Rússia foi o 26º maior parceiro comercial de bens dos Estados Unidos, com cerca de US$ 28 bilhões trocados entre os dois países, segundo o escritório do Representante Comercial dos EUA.
As principais importações da Rússia incluem combustíveis minerais, metais preciosos e pedras, ferro e aço, fertilizantes e produtos químicos inorgânicos, todos os bens que podem enfrentar tarifas mais altas assim que o Congresso agir para revogar o status comercial de nação favorecida da Rússia.
Na terça-feira, Biden impôs uma proibição imediata às importações russas de petróleo e energia. consulte Mais informação
Alguns governadores dos EUA já ordenaram que as lojas de bebidas administradas pelo governo parassem de vender vodka e bebidas destiladas fabricadas na Rússia em solidariedade ao povo ucraniano. consulte Mais informação
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Reportagem de Steve Holland e Andrea Shalal em Washington; Edição por Christopher Cushing e Michael Perry
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